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Rodoviários reivindicam mais vacinas para atender à categoria

Rodoviários do Distrito Federal protestam na manhã desta quarta-feira (7/4), na Esplanada dos Ministérios, reivindicando a chegada de mais d...


Rodoviários do Distrito Federal protestam na manhã desta quarta-feira (7/4), na Esplanada dos Ministérios, reivindicando a chegada de mais doses da vacina contra a covid-19 para que a categoria seja imunizada. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, o ato é exclusivamente para cobrar agilidade do Governo Federal na distribuição das doses, já que o governo local se comprometeu a colocar os motoristas e cobradores como prioridade na vacinação.


A categoria soma 22 óbitos em decorrência da covid-19. O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Jesus de Oliveira, destacou que, mesmo tomando todas os cuidados, os profissionais correm risco diariamente ao saírem de casa e ao enfrentarem os ônibus lotados. “O sindicato vem orientando os trabalhadores, com o uso de máscara, que não fiquem mais de 2 horas com a mesma e troquem, que usem álcool em gel, evitem passar a mão nos olhos.. Mesmo com precaução, a categoria é contaminada. Não vamos esperar que morra mais gente”, disse.


Cerca de 200 ônibus participam do protesto na manhã desta quarta-feira (7/4). João Jesus explica que os coletivos estariam parados nos estacionamentos e que a manifestação não causa nenhum prejuízo à população.

A concentração ocorreu em dois locais: no estacionamento do Estádio Mané Garrincha e na Estação de Metrô 114 Sul. Os grupos se encontraram na Rodoviária do Plano Piloto e seguirão até o Ministério da Saúde, com o apoio de dois carros de som e faixas. A Polícia Militar acompanha a manifestação.

João Jesus contou ao Correio que o GDF se comprometeu que os rodoviários entrarão como prioridade na próxima etapa de vacinação, junto com policiais militares e professores. “Esse ato é exclusivamente para cobrar o Governo Federal para entregar vacinas com mais agilidade para cada estado. Estamos aqui atendendo um clamor da categoria”, destacou.







Fonte: Correio Braziliense