HIDE

Últimas notícias

latest

Vídeo: advogado e bombeiro do DF saem no tapa no meio da rua

Um bombeiro e um advogado entraram em luta corporal nas ruas do Riacho Fundo 1. Em ocorrências policiais diferentes, ambos se acusam de crim...



Um bombeiro e um advogado entraram em luta corporal nas ruas do Riacho Fundo 1. Em ocorrências policiais diferentes, ambos se acusam de crimes como extorsão, falsificação de documentos e roubo.

Em vídeo, os dois aparecem brigando, em frente a uma padaria no Riacho Fundo. As agressões ocorreram após os dois se encontrarem para negociar honorários.

O advogado Thiago Henrique, 33 anos, conduz o inventário do sogro do bombeiro. Ao Metrópoles, Thiago alegou que o bombeiro militar tentou convencê-lo a cobrar mais de sua esposa pelo serviço e pagar propina para ele.

“Quando eu me recusei a extorquir a esposa dele e falei que contaria para ela sobre o fato, ele começou a me agredir”, contou o defensor.

Thiago registrou ocorrência na 29ª Delegacia de Polícia. Ele teve um dedo quebrado, sofreu cortes na língua, escoriações nas costas e tem dores pelo corpo.

Outra versão

A versão contada pelo bombeiro militar na 21ª Delegacia de Polícia, no entanto, é diferente. O militar relatou ter contratado Thiago para conduzir o inventário de seu sogro. Disse que, ao discutirem honorários, entraram em luta corporal. O bombeiro diz ter levado uma mordida no peito e um murro.

Ele acusou o advogado de ter falsificado uma procuração para entrar com processo de execução de uma nota promissória, que tinha como credor a esposa da vítima e como devedor a empresa Nutri Base.

O bombeiro tentou imobilizar o advogado e começou a gritar: “ladrão, ladrão”, o que provocou pessoas que passavam pela rua a tentar agredir Thiago. O militar alegava que Thiago havia roubado o carro dele. “O carro foi pagamento de honorário feito pela esposa dele no processo. O carro era meu. Ele ficou com raiva por eu não ter aceitado entrar no esquema e partiu para a agressão”, contou o advogado à reportagem.

Veja vídeo:


A polícia civil registrou as duas ocorrências e apura, quem, de fato, tem razão na história

Fonte: Metrópoles