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Índios atiram pedras na PM e em pessoas que instalavam banners na Esplanada

  O caso aconteceu por volta das 15h20 dessa quarta-feira (1º/9) e foi registrado em vídeo, ao qual o Correio teve acesso em primeira mão. A...

 


O caso aconteceu por volta das 15h20 dessa quarta-feira (1º/9) e foi registrado em vídeo, ao qual o Correio teve acesso em primeira mão. Ao menos seis vítimas e duas testemunhas prestaram depoimento na delegacia

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) trabalha para identificar os indígenas que jogaram pedras e pedaços de pau em policiais militares do DF e em pessoas que instalavam banners em alusão ao 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Ministério da Economia. O caso aconteceu por volta das 15h20 dessa quarta-feira (1º/9) e foi registrado em vídeo, ao qual o Correio teve acesso em primeira mão. Ao menos seis vítimas e duas testemunhas prestaram depoimento na 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) relatando a situação.


O motorista do caminhão relatou em depoimento que, durante a carreata, ouviu o pataxó, que estava em cima do caminhão, incitando os indígenas: “Tá vendo o pessoal dando dedo, vê lá como é que faz”. Após isso, segundo o condutor, cerca de 500 índios partiram para cima das pessoas que instalavam os cartazes referentes ao 7 de Setembro.

A versão do motorista foi confirmada por outras seis vítimas. Uma delas relatou que colocava um banner no prédio de um dos ministérios e ouviu o locutor do caminhão falando: “Mostra para eles como é que faz”. Momentos depois, de acordo com eles, os manifestantes atiraram pedras e pedaços de pau. Outra testemunha contou que fixava cartazes institucionais, quando foi agredida pelo grupo com um pedaço de madeira na cabeça.

Cerca de mil indígenas estão acampados em Brasília desde a semana passada próximo à Funarte. Nessa quarta-feira (1º/9), eles marcharam rumo à Esplanada dos Ministérios para acompanhar a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF). Boa parte dos índios acompanhava um caminhão de som que foi alugado por um pataxó e líder máximo do movimento, por R$ 2 mil, valor que ainda não foi pago, segundo apuração do Correio.

Fonte: CB