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Plano B de Bolsonaro para vice de chapa pode ser Damares

Apesar de o ex-ministro da Defesa general Braga Netto ser o provável vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro, há uma aposta de que o plan...


Apesar de o ex-ministro da Defesa general Braga Netto ser o provável vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro, há uma aposta de que o plano B seja a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves. Esse é o motivo que a fez escolher o Distrito Federal, considerado uma unidade da federação neutra, como domicílio eleitoral. Ela tem atributos que agradam ao eleitor conservador de Bolsonaro e ainda pode melhorar a imagem do presidente em um segmento em que ele enfrenta dificuldades: o feminino. Damares elegeu o lema Deus, pátria, família e liberdade.

Vice

A deputada Celina Leão (PP-DF) está na lista dos possíveis vices na chapa à reeleição do governador Ibaneis Rocha (MDB).

Jaqueline no Agir

A deputada Jaqueline Silva pensou, pensou e decidiu, na última hora, pela filiação ao Agir, antigo PTC. Vai buscar a reeleição.

Maioria da bancada da Câmara ficou no partido
Na bancada do DF no Congresso, houve um troca-troca de legendas na janela partidária. Mas a maioria permaneceu na que estava. Na Câmara, Celina Leão (PP), Érika Kokay (PT), Flávia Arruda (PL), Júlio César Ribeiro (Republicanos) e Paula Belmonte (Cidadania) permaneceram nos partidos em que se elegeram. Bia Kicis chegou pelo PRP, que foi extinto, passou para o PSL e vai concorrer à reeleição pelo PL, sigla também escolhida pelo presidente Jair Bolsonaro. Luís Miranda deixou o DEM, que virou União Brasil, e ingressou no Republicanos. Ele pretende mudar o domicílio eleitoral para São Paulo. Professor Israel Batista trocou o PV pelo PSB, em que acredita que terá mais chances de se reeleger.

Um mandato, três legendas

No Senado, José Antônio Reguffe, que se elegeu em 2014 pelo PDT, passou três anos e meio sem partido, migrou para o Podemos e vai para as eleições, deste ano, com o União Brasil. Leila Barros chegou ao Senado pelo PSB, mudou para o Cidadania e, agora, é PDT. Já Izalci Lucas está onde sempre esteve desde a eleição, o PSDB.

Troca de gentilezas

O ex-governador José Roberto Arruda gostou da entrevista concedida pelo ex-governador e ex-senador Cristovam Buarque ao Correio, publicada na última segunda-feira. Cristovam fez uma crítica à Lei da Ficha Limpa ao dizer que os políticos devem ser julgados apenas pelo eleitor. Ninguém duvida de que, apesar dos desdobramentos da Operação Caixa de Pandora, Arruda teria chances de se eleger novamente governador do DF, porque tem um eleitorado fiel. Mas Arruda está inelegível. Na noite de terça-feira, Arruda retribuiu a gentileza com a presença na noite de autógrafos do mais recente livro de Cristovam, O Mundo é uma escola.

Paz e amor

Aliás, a presença de vários petistas, como o presidente do partido no DF, Jacy Afonso, no lançamento do livro, indica que Cristovam Buarque tem feito as pazes com antigos amigos do PT, depois do voto favorável ao impeachment de Dilma Rousseff, em 2016.


Fonte: Correio Braziliense