Outro motivo para fazer atividade física é a recuperação da covid-19 . Meses após a infecção, muitos pacientes ainda relatam dificuldades pa...
Outro motivo para fazer atividade física é a recuperação da covid-19. Meses após a infecção, muitos pacientes ainda relatam dificuldades para voltar a ter o mesmo vigor físico. “O pós-covid alongou muito esse período [de recuperação física]. Um paciente que precisou de internação ou suporte de oxigênio, e ele era praticante de atividade física, essa organização de retorno deve ser mais cuidadosa e com paciência", esclarece.
Não ter tempo, rotina complicada ou cansaço são as principais justificativas de quem não pratica atividade física. Porém, basta separar 150 minutos da semana (meia hora de segunda a sexta) para fazer exercícios. É o que explica o educador físico Luciano Lourenço no CB.Saúde – parceria do Correio com a TV Brasília – desta quinta-feira (23/3).
Durante a entrevista, conduzida pela jornalista Carmen Souza, o especialista sugeriu que essa atividade pode ser feita com uma caminhada que, posteriormente, pode até progredir para uma corrida. “A caminhada é uma atividade biológica, que sempre está no seu dia a dia. Começar pela caminhada é sempre bem-vindo e intervalar com um período de corrida, até o período de corrida ser maior que o de caminhada", afirma.
Para isso, Lourenço aconselha misturar cinco minutos de caminhada com um minuto de corrida, sempre com frequência. “O que não pode é pular fases. Você faz 5km em um tempo e amanhã fala que vai fazer esse tempo em 10 minutos a menos. A gente percebe lesões osteomusculares e baixa do sistema imunológico", alerta.
Outro motivo para fazer atividade física é a recuperação da covid-19. Meses após a infecção, muitos pacientes ainda relatam dificuldades para voltar a ter o mesmo vigor físico. “O pós-covid alongou muito esse período [de recuperação física]. Um paciente que precisou de internação ou suporte de oxigênio, e ele era praticante de atividade física, essa organização de retorno deve ser mais cuidadosa e com paciência", esclarece.
Fonte: Correio Braziliense
